Desde pequena queria ser escritora. Na ocasião da escolha das profissões, perguntei ao professor se deveria estudar jornalismo para ser escritora. Ao que ele me respondeu que para ser escritora tinha que ter dom e talento, não importava o que eu estudasse. Qualquer estudo serviria de tema para que eu escrevesse, se tivesse o dom.
Formei-me economista, mas nenhuma teoria me inspirou a escrever um tratado ou mesmo uma dissertação sobre o assunto. O tempo passou. Trabalhei em muitos lugares, mas sempre segui escrevendo. Não sobre economia, sobre o cotidiano. Qualquer momento ocioso era pretexto para uma nova crônica sobre o cotidiano. Enchi um gordo caderno com minhas Notas Cotidianas. Escrevia sobre tudo que observava. Há muitos anos alimento o sonho de algum dia lançar um livro.
Enquanto isso não acontece e eu não me torno uma escritora de verdade, compartilho minhas Notas Cotidianas com todos que se interessem em ler minhas crônicas. Muitas delas são ternas, outras são pura revolta. Certas crônicas parecem contos de amor enquanto outras são manifestações raivosas. Vou deixar que os leitores julguem e vou me sentir uma quase-escritora. Afinal, quem tem leitores é escritora, não?
Por favor leiam, critiquem, comentem, reclamem, julguem... Enfím, fiquem a vontade pois quem escreve para o público precisa estar aberto ao retorno. E eu estou! Quero aprender muito com esta nova experiência!
Formei-me economista, mas nenhuma teoria me inspirou a escrever um tratado ou mesmo uma dissertação sobre o assunto. O tempo passou. Trabalhei em muitos lugares, mas sempre segui escrevendo. Não sobre economia, sobre o cotidiano. Qualquer momento ocioso era pretexto para uma nova crônica sobre o cotidiano. Enchi um gordo caderno com minhas Notas Cotidianas. Escrevia sobre tudo que observava. Há muitos anos alimento o sonho de algum dia lançar um livro.
Enquanto isso não acontece e eu não me torno uma escritora de verdade, compartilho minhas Notas Cotidianas com todos que se interessem em ler minhas crônicas. Muitas delas são ternas, outras são pura revolta. Certas crônicas parecem contos de amor enquanto outras são manifestações raivosas. Vou deixar que os leitores julguem e vou me sentir uma quase-escritora. Afinal, quem tem leitores é escritora, não?
Por favor leiam, critiquem, comentem, reclamem, julguem... Enfím, fiquem a vontade pois quem escreve para o público precisa estar aberto ao retorno. E eu estou! Quero aprender muito com esta nova experiência!
7 comentários:
Oi, Olga!
Fico super feliz que você se decidiu por publicar suas crônicas. Você escreve bem, não desista.
Espero pelas próximas para dar meus palpites.
Beijos e sucesso!
Deb
Escrever é uma arte. Conseguir exprimir sentimentos através de palavras é difícil. E requer esforço enorme. Quando o ato de escrever se torna prazeiroso, ah... Que maravilha! As palavras fluem, os ideais são expostos e isso é gratificante.
Parabéns amiga, que não fez jornalismo pelo fato de se encontrar na área econômica... Que pena! Nossos meios de comunicação perdem uma grande redatora.
Boa sorte!
Bjs da amiga jornalista
simone plachta
Olga, que surpresa.
Nunca soube desse seu lado. Achava que vc gostava de matemárica, contas, economia, mas acho que me enganei. Acho que vc fez a faculdade errada. Vou acompanhar isso e quero estar no lançamento do livro.
Beijos
Louiza
Oi Olga! parabéns pela iniciativa, acho realmente rico da parte de alguém, saber diversificar sua área de conhecimento e mostrar que em uma "mulher numérica" também pode existir uma pessoa capaz de perceber certas nuances da vida.
Beijos e boa sorte,
Denise .
Oi Olga,
Que bacana! Eu não sabia do seu desejo de ser escritora...então somos duas na família! Mas por hora só estou escrevendo trabalhos acadêmicos...você com certeza leva jeito!
Beijos
Patrícia (sua prima)
Realmente foi uma surpresa pra mim após te conhecer há alguns anos não saber deste seu talento. Parabéns por não desistir de um sonho.Insista sempre naquilo que voce acredita e conte comigo pra aquilo que vc precisar
um grande beijo
Rosete
Olguinha!
O termo ócio é bastante interessante.Leva-me a refletir que nem tínhamos tempo para trocar algumas palavras, sempre ocupados com nossas próprias vidas.Ele fez isto acontecer, frear nossa desenfreada corrida para fazer notar-nos uns aos outros.
Sabia do seu talento desde que você me deu um desenho teu contando seu desejo ligado á arte.Pensei que seria a pintura ou o desenho, vejo que ele aflorou em palavras, dá no mesmo.
Beijão da tua prima.
Sônia
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